A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional. (Carlos Drummond de Andrade) Blog criado em 12 de julho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Por Grazy Vital
Perfeitamente.
É justamente este o sentido do amor e desta poesia de Camões. O AMOR verdadeiro reúne todos os sentimentos (fervor, dor, contetamento, ardor, bem querer...), mas não deixa dúvidas. O amor verdadeiro nunca morre. Se luta até o fim. O amor vem de dentro mesmo. Você sente que ele chegou. Que a pessoa certa está ali. Pronta. O amor perdoa. Cansa também, mas perdoa de novo. E não estou falando de perder-se o amor próprio. De forma nenhuma. Porque isto é se ter amor também. O que não adianta é ficarmos inventando amores para se fazer acreditar num sentimento que verdadeira e profundamente, não se tem. Amor que é passageiro, não é amor. Amor roubado, não é amor. Amor que se quer esquecer, não é amor. Amor que maltrata, não é amor. Amor que não zela, que esconde, que não dá carinho, que dá de ombros, que pirraça, que intriga, que desrespeita, que não faz questão, que deixa tudo para depois, ao meu ver, NUNCA FOI E NUNCA SERÁ AMOR. Mas depois que se descobre que aquela era a pessoa certa e que era amor de verdade , ai realmente pode ser tarde demais. Muito tarde. E ai, sim, você realmente vai saber se é amor ou não passou nem perto deste sentimento.
Grazy Vital
( Amora)
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